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Presidente da Junta - comunicado


 
A pandemia que estamos a viver, agora já numa fase menos agressiva, determinou graves consequências na vida das pessoas e menos força nas economias familiares, reflete-se um pouco por todo o lado, também nas freguesias, o lugar mais focado da democracia, o patamar de entrada nas habitações das famílias, os primeiros ancoradouros e portos de abrigo ou de refúgio onde estas acorrem em tempo de tempestade. A Junta de Ramalde, com o seu programa de Ação Social bastante calmo e pacífico desde 2016, perante mais esta tempestade, ao que viu e antecipou, desde cedo montou um piquete de crise, ajuda e apoio às famílias mais vulneráveis e carenciadas, em escassos dois meses apoiou mais famílias que em 2019, reforçando a distribuição de refeições diárias no Ramalde Solidário, também os Cabazes Alimentares, programa social em declínio e já residual em Ramalde. Aos poucos, fomos  surpreendidos, de repente e de novo, com casos de muita penúria, derivados do crescimento exponencial do desemprego, também migrante, não habituados porque o Porto respondia e a economia fluía. Mais grave, em muitos casos, ambos cônjuges eram atingidos, alguns com filhos pequenos, outros ainda, porque trabalhadores precários, pagos a recibos verdes e despojados de apoios por falta de contribuição para a Segurança Social.

Não são apenas as Juntas de Freguesia que estão neste combate, é todo um exército de entidades e voluntários que se mobilizou: Santa Casa da Misericórdia, Banco Alimentar Contra a Fome, muitas IPSS, Obras Sociais das Paróquias, cristãs e outras religiões, de empresas, lojas e grandes superfícies. Somos muitos, sem dúvida. Mas, por este andar e ritmo, não iremos chegar onde gostaríamos, se esta nuvem negra demorar a passar. Também a Câmara Municipal do Porto tem tido um papel importante neste ataque inusitado, na próxima semana reforçará o Porto Solidário, um programa de apoio a rendas e/ou prestações de inquilinos ou titulares de empréstimos à habitação. É imperioso que todos os agregados em dificuldades que não vivam em habitações municipais, estejam atentos e nos contatem para ajuda na inscrição e poderem ver minimizado o seu já muito debilitado esforço financeiro. Ainda aqui, tenho constatado, com desilusão, existirem agregados que, pagando a senhorios o preço dos arrendamentos, não recebem destes o respetivo recibo, uma ilegalidade que, nestes tempos de muita fragilidade, os afeta fortemente, famílias duplamente fustigadas e castigadas. Por isso este Comunicado inabitual é intencional: em termos de informação à população de Ramalde do que se passa na sua Freguesia, mas também de alerta e pedido pessoal às famílias mais favorecidas Ramaldenses onde o problema é, felizmente, apenas sanitário. Não se esqueçam que o maior e mais importante serviço da Junta de Ramalde é o da Ação Social, como tal, do habitual reabastecimento das V. despensas, não esqueçam estes vizinhos, com uma pequena parte. Telefonem-nos ou entreguem-nos bem alimentares para que possamos reforçar os cabazes alimentares que, repito, voltaram à Ordem do Dia e, se estou certo, deverão ser renovados por mais algum tempo até que a nossa vida social entre em nova normalidade. Precisamos muito pois “nada será como dantes”, como temos ouvido tantas vezes nestes últimos dias.

Cumprimentos muito cordais de esperança, também os meus Agradecimentos
                                                                                                                                                 
António Gouveia

 
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