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Sendo uma ambição com mais de 20 anos dos cidadãos de Ramalde e um processo que tem vindo a arrastar-se nos últimos anos (estando já um local destinado para a sua construção – no Bairro das Campinas, em frente à EB1), pensamos ter chegado o momento decisivo para que o Ministério da Saúde/Secretaria de Estado da Saúde, avance em definitivo com essa almejada construção: há projecto, há verbas concessionadas, há local, há uma enorme necessidade de se prestar um serviço público de saúde, com qualidade para os utentes e para os profissionais de saúde.
O que é que falta? A vontade política do governo em dar corpo aos compromissos assumidos com a população de Ramalde e esta autarquia.
Assim, sabe-se da disponibilidade da C.M.P. na cedência do terreno, em condições que são do conhecimento do Ministério da Saúde (condições “simbólicas”…) e sabe-se, igualmente, que também é essa a vontade implícita das autoridades de Saúde do Porto (ARSN e Unidade de Saúde de S. Salvador de Ramalde).
O que é que mais falta? Falta a aproximação das partes, Ministério da Saúde e CMP, para o encontro de uma solução, em definitivo, que ultrapasse as “minudências” que estão a bloquear o arranque.
Assim, e porque pensamos que o sentido de responsabilidade pela “coisa pública” se sobrepõe às “pequenas” questões pendentes, e seguros que no “íntimo” é esse o propósito das partes, disponibilizamo-nos para mediar este impasse, pelo que iremos formalizar este nosso objectivo junto das mesmas.
Obs. Com esta decisão de boa vontade politica resolve-se, igualmente, o grave problema de insegurança e saúde pública que representa o actual estado de abandono e semi-destruição do edificado existente naquele local.
Notícia do jornal Público, de hoje, 4/3, sobre o assunto
CENTRO DE SAÚDE DE RAMALDE
O que é que falta? A vontade política do governo em dar corpo aos compromissos assumidos com a população de Ramalde e esta autarquia.
Assim, sabe-se da disponibilidade da C.M.P. na cedência do terreno, em condições que são do conhecimento do Ministério da Saúde (condições “simbólicas”…) e sabe-se, igualmente, que também é essa a vontade implícita das autoridades de Saúde do Porto (ARSN e Unidade de Saúde de S. Salvador de Ramalde).
O que é que mais falta? Falta a aproximação das partes, Ministério da Saúde e CMP, para o encontro de uma solução, em definitivo, que ultrapasse as “minudências” que estão a bloquear o arranque.
Assim, e porque pensamos que o sentido de responsabilidade pela “coisa pública” se sobrepõe às “pequenas” questões pendentes, e seguros que no “íntimo” é esse o propósito das partes, disponibilizamo-nos para mediar este impasse, pelo que iremos formalizar este nosso objectivo junto das mesmas.
Obs. Com esta decisão de boa vontade politica resolve-se, igualmente, o grave problema de insegurança e saúde pública que representa o actual estado de abandono e semi-destruição do edificado existente naquele local.
Notícia do jornal Público, de hoje, 4/3, sobre o assunto